Cada dia mais a preocupação com o meio ambiente e com soluções tecnológicas está em pauta em diversos setores, e no ramo automobilístico não poderia ser diferente. Por isso, os carros elétricos estão sendo uma grande aposta das montadoras de todo o mundo, para que possam substituir os carros movidos por combustíveis fósseis.

É inevitável que a grande quantidade de veículos movidos por combustíveis fósseis cause grandes danos ao planeta, com a emissão de poluentes no ar, causando alterações climáticas, chuva ácida e também cause problemas para a saúde. Nesse sentido, os carros elétricos contribuem de forma significativa a favor da redução dos gases emitidos na atmosfera, que causam o efeito estufa - responsável pelo aquecimento global, entre muitos outros danos ao meio ambiente.

Acontece que o mundo está em uma corrida para estabelecer prazos para que essa substituição aconteça de forma definitiva, e para que no futuro, a produção e a comercialização de veículos a diesel e a gasolina sejam proibidos. 

Essa realidade já está prevista em alguns países europeus, por exemplo, que anunciaram datas limites para que isso, de fato, aconteça. É o caso da França e do Reino Unido, que estabeleceram a proibição a partir de 2040. A Escócia determinou que esse prazo seria ainda menor, em 2032. Já na Holanda e na Noruega, 2025 é o prazo máximo para que isso ocorra.

Diferenciais dos carros elétricos:

• Não emite gases poluentes durante seu funcionamento;
• As baterias não contêm chumbo nem ácido sulfúrico, além disso, são mais eficientes quanto as antigas;
• Apresentam motores mais silenciosos, reduzindo a poluição sonora;
• Proporciona conforto e espaço aos ocupantes, por não ter tanto espaço “perdido” com motores e transmissões;
• Baixo custo de manutenção por possuir um número muito menor de componentes que posam vir necessitar de reparos.

O Brasil tem um ponto a seu favor para ter veículos elétricos, que é o grande potencial de geração de energia por fontes renováveis, isso representa cerca de 83%, segundo o secretário de Planejamento e Desenvolvimento Energético do Ministério de Minas e Energia, Reive Barros. A distribuição ocorre da seguinte forma: a hidrelétrica (63,8%), seguida de eólica (9,3%), biomassa e biogás (8,9%) e solar centralizada (1,4%).

Apesar de ainda não ser uma solução ao alcance de todos, muitas montadoras estão correndo atrás para oferecer essa opção com preços mais acessíveis. É o caso da Chevrolet, que lançou no Brasil, no final do segundo semestre de 2019, o Chevrolet Bolt.

Trata-se do hatch 100% elétrico da marca, que possui autonomia de 416 km, a maior entre seus rivais e será comercializado no país em uma única versão, com preço tabelado de R$ 175 mil. O modelo ainda conta com 8 anos de garantia para a bateria (66 kWh) e 3 anos para o carro, mas as novidades não param por aí. Confira mais alguns atrativos do Chevrolet Bolt:

• Motor elétrico síncrono de 203 cv e 6,7 kgfm de toque;
• Vai de 0 a 100 km/h em menos de 8 segundos;
• Velocidade máxima limitada a 148 km/h;
• Acompanha um carregador básico para tomadas de 220V, recuperando 10 km/h de carga;
• Chave presencial; 
• Ar-condicionado automático; 
• 10 airbags (frontais, laterais dianteiros, laterais traseiros, de cortina e de joelho); 
• Controle de estabilidade e tração; 
• Sensor de ponto cego;
• Monitoramento de pressão dos pneus; 
• Câmera de ré;
•  Sensor de estacionamento traseiro;
• Frenagem automática de emergência; 
• Controle de cruzeiro; 
• Rodas de 17” de liga leve;
• Iluminação diurna em LED;
• Central multimídia MyLink 3 com tela de 10,2” e compatível com Android Auto e Apple CarPlay, carregador de celular sem fio e muito mais.

Esse modelo ainda não chegou as concessionárias da DGSUL, mas você pode assinar nossa newsletter e ser informado assim que ele estiver disponível.